A crise meteu a reciclagem de papel e cartão numa embrulhada: há cada vez menos. A conta é simples: menos poder de compra e menos vendas de produtos embalados, jornais e revistas igual menos recolhas.
A descida é significativa no papel e cartão: menos 7.746 toneladas, uma variação negativa de (11%).
Entre o declínio da recolha seletiva, de papel e cartão, e o aceleramento da perda do poder de compra. O sistema recebeu 22.277,93 toneladas com o material; baixou para os 20.911,07 (-6,14%); voltou a baixar ainda mais, para 19.095,86 (-8,68%).
As três principais frações recicláveis de embalagens plásticas e metálicas, papel/cartão e vidro diminuíram cerca de (10%). No papel e cartão, a quebra é ainda maior.
Nuno Costa, Lamego
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