sexta-feira, 30 de maio de 2014

Os dias do fim do Governo

                
O Mundo acabou um dia antes, é o fim da coligação política, é o fim do Cavaco Silva queira ou não queira, é o fim desta pobreza que consome o País inteiro, é o fim do desemprego, é o fim dos constantes assaltos aos salários em forma de impostos, de diluições. É o fim dos Tribunais Constitucionais, da justiça cega e muda, do desmembramento das políticas sociais, do esmagamento da função pública. Portugal está à venda, a retalho, vai desaparecer e com os chicos-espertos que nos levam ao fundo.
Só assim será possível a desejada refundação - deste País noutra parte do Universo.
Nuno Costa, Lamego

quinta-feira, 29 de maio de 2014

(74%) dos casamentos acabam em divórcio

                 
Em Portugal, casam-se cada vez menos e mais tarde.
Muitas das uniões celebradas acabam desfeitas e as famílias têm cada vez menos filhos. Foram celebrados 36.035 casamentos e decretados 26.751 divórcios. 3 quartos dos matrimónios (74%) acabaram em divórcio.
Celebraram-se menos (9,9%) casamentos: as celebrações pela Igreja diminuíram (15%) e as uniões civis caiu (6,2%).
A esperança média de vida à nascença aumentou tanto para os homens como para as mulheres, fixando-se nos 76 anos e nos 82 anos. A proporção das famílias com filhos passou de (57,8%) para os (55,2%).
Vivemos numa situação diferente daquelas que conhecemos. É uma mudança de mentalidades e comportamentos. Muitos jovens não estão disponíveis para casar ou assumir os compromissos mais responsáveis.
Nuno Costa, Lamego   

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Da fé à cultura o que celebram as religiões no Natal?

                 
Se o Natal é quando o homem quiser, o que levam os homens diferentes a celebrar o Natal? O nascimento do messias salvador, como os católicos. A festa das luzes com que os judeus assinalam o fim da discriminação e da perseguição religiosa? O banquete com que os muçulmanos celebram a transição do jejum marcado por troca de presentes e distribuição de alimentos aos mais pobres? A reunião de família, como muitos ateus e agnósticos que, não crendo em Deus ou duvidando da Sua existência, deixaram-se aculturar pelas festividades natalícias, seguindo todos os seus rituais com exceção dos religiosos?
O hinduísmo também celebram o Natal, considerado a festa das crianças. Tal como os budistas, os hinduístas só não partilham a gastronomia da época, porque são vegetarianos.
O Natal é a data mais importante no calendário dos católicos apostólicos romanos, é uma data da celebração do nascimento de Jesus de Nazaré. Os cristãos protestantes também celebram o Natal, também acreditam que Jesus é o salvador do Mundo. A missa do galo é comum nos católicos e nos protestantes.
Nuno Costa, Lamego

terça-feira, 27 de maio de 2014

No próximo Natal é de gritos

                   
Muita gente tem-se interrogado: com uma crise de desemprego, de pobreza, de desânimo que se abateu sobre centenas de milhares de portugueses...
A prática que nos querem fazer de presentes junto do Governo nas quadras natalícias que veio para ficar, contra tudo e contra todos! Se os presentes/prendas serão todos penalizados. A decisão de Deus em fazer-se Homem, ficou a representar na nossa História uma profecia concretizada que sinalizará para sempre o valor da HUMANIDADE como o apelo, a partir do nascimento de Jesus, ninguém atreveria manchar as consciências e as mãos com desumanidades! Fazer o Natal, não sendo a tarefa fácil, constituiu uma CAUSA pela qual vale a pena lutar! Fazer o Natal é humanizar as relações entre os humanos e nações. Natal é esperança, Natal é luz, Natal é Vida!
Nuno Costa, Lamego  

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Alergias atacam mais no Inverno

               
São mais faladas na Primavera, mas atacam mais pessoas no Outono/Inverno. As alergias são mais frequentes, mas os sintomas são muitas vezes atribuídos a constipações ou gripes.
Cerca de 1 quarto dos portugueses são alérgicos, com os ácaros do pó da casa. Na Primavera, os sintomas são muito súbitos e intensos, as alergias mais frequentes em Portugal é aos ácaros, precisam de humidade e vivem connosco no interior dos edifícios. Nos Invernos, estamos mais tempo da casa, abrimos menos as janelas e usamos mais os objetos em que os ácaros gostam de viver.
Há quem esteja semanas com sintomas como tosse ou nariz tapado e não os atribua à alergia, mas a infeções. Apesar de as infeções víricas, como as constipações ou gripe, podem ser mais frequentes no Outono/Inverno e alguns sintomas serem semelhantes.
É frequente as doenças alérgicas piorarem na sequência de uma infeção, fazendo com que começa como uma constipação se complique, com agravamento da rinite ou asma.
Nuno Costa, Lamego  

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Vítimas da refundação

                  
A refundação, que tornou-se no eufemismo de Passos Coelho para cortar na despesa do Estado de 4 mil milhões de euros, vai atingir diretamente na primeira vaga os funcionários públicos e reformados. Se somarmos ao novo corte todos os outros ataques aos rendimentos dos trabalhadores do Estado e aposentados, agitado a nível político, económico e social. O Estado chegou a este nível por causa da anemia económica e por uma série de decisões criminosas: algumas com dolo, outras só por negligência. Como sempre acontece, quem mais sofre não tem culpa. São os portugueses as vítimas de um Governo de trapalhadas e (des) governado. É a prova de que a austeridade, está a matar os portugueses com a intensidade da dose mortífera.
Nuno Costa, Lamego  

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Centenas de idosos alargados nos Hospitais e nos lares

              
Centenas de idosos ficam nos hospitais mais tempo do que o necessário porque ninguém os vai buscar.
Há muitos que vivem sozinhos e não têm quem cuide deles em casa, há outros tantos que são deixados pelos filhos nas macas das urgências.
Quando as urgências dos hospitais seriam de depósito de idosos nas épocas festivas e nas férias de Verão. Agora a motivação é diferente e chama-se crise económica.
As unidades hospitalares desembolsam alguns milhares de euros por mês para pagar 18 camas em lares de idosos.
Além dos custos com o internamento, o protelamento das altas médicas pode ter consequências para a saúde dos idosos, têm menos defesas e ficam mais expostos a infeções hospitalares.
Alguns sofrem de problemas mentais, o que torna mais difícil de encontrar um local adequado.
Nuno Costa, Lamego

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Estado de guerra

             
Portugal vive em estado de guerra. Foi o primeiro-ministro quem nos convocou, para cumprir uma espécie de serviço militar de emergência.
A batalha vai longa e o primeiro-ministro em chefe fez questão de nos deixar sem munições: porque vem aí o maior assalto fiscal alguma vez executado sobre os soldados que o primeiro-ministro quer agora no combate; porque vem aí mais um corte nas pensões dos soldados que trabalharam muitos anos e descontaram outros tantos, confiando que o Estado honraria os seus compromissos e serviços à pátria; porque vem aí, dentro de dias, mais uma vaga de falências e despedimentos que engrossará um exército, os desempregados; porque vem aí, dentro de dias, mais uma vaga de notícias sobre a fome, seja nas ruas, seja nas escolas.
Portugal vive em estado de guerra. Parece é que ainda não percebeu que os portugueses não são soldados, são vítimas.
Nuno Costa, Lamego

terça-feira, 20 de maio de 2014

Bruxelas ameaça com um novo resgate se o défice falhar

                
O Governo se relaxar é por opção ou por culpa própria o ritmo de ajustamento orçamental com um défice de (2,5%) do PIB em 2015, os mercados vão empurrar Portugal para um novo resgate.
Neste cenário, nem sequer seria possível ativar um programa cautelar. A saída limpa seria manchada de forma indelével.
Se a saída limpa for perturbada por uma derrapagem nas chegadas às metas orçamentais por culpa exclusiva do Governo, por falta de ritmo político ou foram escolhidas políticas menos saudáveis, os mercados globais punirão o País com juros de (3,5%) para (3,7%) que vigoram nas obrigações.
Um agravamento nas taxas que fará subir ainda mais a fatura de juros e tornará a dívida pública, insustentável.
Ficará muito difícil financia-lo através do endividamento a preços razoáveis, no mercado aberto.
Portugal está de novo encurralado, sem acesso aos mercados, acorreria no segundo programa de ajustamento: um empréstimo e uma panóplia de austeridade.
Nuno Costa, Lamego

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Crise no setor da distribuição

                 
Com menos dinheiro no bolso, os portugueses cortam em tudo o que consideram supérfluo e a contenção dos custos reflete-se na acentuada queda de vendas. Um cenário que contribui fortemente para uma crise nas empresas de distribuição.
Foram cerca de 97 milhões de euros a entrar nas contas das lojas. A venda de máquinas de café diminuiu cerca de (39,3%), logo a seguir as consolas de jogos, a queda foi cerca de (33,9%).
Nuno Costa, Lamego

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Reformar é com o Governo

                
Os portugueses estão mais preocupados com as suas reformas e pensões do final da vida do que as reformas e mudanças para um novo futuro.
A história das sociedades e a vida das pessoas são feitas de mudanças.
A aversão à mudança é própria de quem pensa que tem alguma coisa a perder: os presidentes das juntas não querem que as freguesias acabem, os presidentes das câmaras apostam em tornar impossível a diminuição dos municípios, na Assembleia da República só por demagogia atiram para o ar a redução do número dos deputados, sempre adiarão a medida. Continuam a cortar nos serviços do Estado e a subir os impostos.
A crise chega à locomotiva económica da Europa; não vai haver melhores salários. Alguém pensa que é possível continuar tudo na mesma?
Nuno Costa, Lamego

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Doença dos pezinhos afeta 100 por ano

                   
Hereditária, progressiva e incapacitante, a paramiloidose ou polineuropatia amiloidótica familiar afeta cerca de 1.5oo doentes em Portugal.
A idade média da doença é de 33 anos. As pessoas que nasceram há mais de 30 anos, quando os casais ainda tinham vários filhos. Em média cada doente teve mais do que 2 filhos e cerca de (50%) transmitiram a doença.
O diagnóstico da doença dos pezinhos, quando ainda não tinham os sintomas, deve ser feita uma consulta genética.
Cerca de 170 doentes estão a tomar Tafamidis, medicamento comparticipado e custa 120 euros por pessoa, ao anos.
Nuno Costa, Lamego

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Famílias deitam fora 1 terço do pão

                
Os portugueses desperdiçam 1 milhão de toneladas de alimentos por ano, 89 quilos por habitante, cerca de (17%) dos produtos que integram a cadeia alimentar. As perdas ocorrem nos cereais.
Deitamos fora (38%) dos cereais, 17 quilos por habitante, em particular o trigo. Os consumidores são responsáveis por 1 terço de (33%) do pão que vai para o lixo. As padarias, por dificuldade em estimar as vendas de pão por dia, cerca de (25%) do desperdício.
Na produção agrícola, são perdidas 332 mil toneladas de alimentos. Por sua vez, nas indústrias, nomeadamente de embalamento, o que engloba os estabelecimentos comerciais, os alimentos condenados no lixo são 298 mil toneladas. Por fim, os consumidores deitam fora 324 mil toneladas de alimento.
As principais razões que leva as famílias a deitar fora a comida: alimentos estragados, cozinhados em excesso ou sobras insuficientes para serem reutilizadas.
Face aos 98 quilos de comida em cada português desperdiça, os estragos podem atingir os 280 quilos por pessoa.
Nuno Costa, Lamego

terça-feira, 13 de maio de 2014

Ministra envia contas erradas a Bruxelas

                
O Documento de Estratégia Orçamental, foi entregue no último minuto a Bruxelas e apresentando aos portugueses, com as contas de erros. A errata é enviada pelo Ministério das Finanças mostra que a redução das despesas com pessoal no Estado não sofre um corte de 187 milhões de euros, como consta no Documento de Estratégia Orçamental, mas sim de 388 milhões de euros.
É uma das várias correções que foram feitas pela equipa de Maria Luís Albuquerque. As rubricas da poupança é a bruta, contribuições sociais ou na despesa corrente inscritas no Documento de Estratégia Orçamental: em todas há alterações. A ministra das Finanças entregou a errata de 8 páginas aos deputados da Comissão de Orçamento e a ministra das Finanças recusou os erros.
As medidas do lado da despesa sobem de 823 milhões para 1.282 milhões de euros e na receita descem de 498 milhões para 190 milhões de euros. Descontando a reversão das medidas, como a devolução de (20%) dos cortes na Função Pública, a austeridade é a mesma: 1.378 milhões de euros. Na errata, está o peso da receita total que passará dos (43,2%) do PIB em 2014 para os (43%) em 2018, contra a estimativa original, antecipava que as receitas totais ficassem pelos (42%) no último ano da projeção. Dentro da coligação, teme-se que haja mais números para corrigir.
Nuno Costa, Lamego   

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Morte por diabetes é associada à pobreza

              
A morte por diabetes é associada à pobreza está a aumentar, é nomeadamente nas pessoas com mais de 70 anos.
Os fatores de risco para a incidência da doença relacionam-se com o excesso de peso e obesidade, dietas sobre-energéticas, inatividade física e consumo de tabaco.
Há um imenso crescimento de obesos e pessoas com excesso de peso no País: cerca de (55,5%) dos homens e cerca de (45,7%) das mulheres.
Em Portugal, a morte por doença, afeta mais de 1 milhão de pessoas. Nas regiões do Alentejo e na Beira Interior Sul, Médio Tejo e Lezíria, a mortalidade é superior.
Nuno Costa, Lamego

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Investir e ter condições

              
Sabemos que a justiça se tivesse os meios suficientes e adequados e a legislação não fosse tão permissiva e com tantos alçapões por onde os corruptos ricos e poderosos têm vindo a escapar, certamente, muitos deles já estariam na cadeia e serviam para os que continuam a delapidar o erário público através de meios ilícitos. Foram negócios como os do BPN, os submarinos, as faturas falsas, Operação Furação, a Face Oculta, que contribuíram para estarmos como estamos. Como é possível o Estado oferecer 4000 milhões de euros ao BPN e depois vender por 40 milhões?
Claro que a justiça, a investigação criminal e os tribunais podiam funcionar melhor, serem mais eficazes e céleres nas decisões. Mas para isso é necessário investimento em meios e condições. Será que o poder político está disposto a isso?
Nuno Costa, Lamego

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Pobreza atinge 2,6 milhões de pessoas

              
Uma em cada 4 pessoas em Portugal está em risco de pobreza e exclusão social ou enfrenta graves carências económicas.
2,6 milhões de pessoas vivem com muitas dificuldades, Portugal é o país com mais pobres da zona euro. À sua frente só mesmo a Espanha com (21,8%) e a Grécia com (21,4%).
No país, (8%) da população vive em risco de pobreza, (8,3%) sofre de carências materiais graves e (8,2%) vive em família em que nenhum, ou apenas com um membro, tem emprego.
A percentagem dos portugueses em risco de pobreza foi cerca de (25,3%) e situa-se nos (26%).
Em toda a União Europeia existem quase 200 milhões de pessoas a viverem com dificuldades: (17%) dos cidadãos estão em risco de pobreza, (9%) enfrentam carências materiais graves e (10%) vivem em lares com reduzida intensidade de trabalho.
Na Bulgária, praticamente metade da população (49%) vive numa situação de exclusão. De seguida é a Roménia e Letónia, com (40%) e a Grécia com (31%). O risco de pobreza é menor para Suécia e Holanda, onde a população em risco é de (16%) para a Áustria e o Luxemburgo com (17%).
Nuno Costa, Lamego

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Acidentes escolares

                
Os traumatismos constituem a principal causa de morte, podem ser imputados a uma larga variedade de situações, muitas delas são passíveis a prevenção. Nas causas específicas, os acidentes escolares adquirem a uma especial relevância, quer pela idade das crianças e jovens, quer pela frequência de um ambiente que deveria ser seguro.
A área escolar é o palco do grande número de acidentes.
A prevenção dos eventos e a abordagem adequada às vítimas são importantes para a redução das suas consequências físicas, psíquicas, sociais económicas.
Cerca de 80.000 crianças e jovens até aos 18 anos, é cerca de (6%) dos casos de acidentes escolares.
São muitas vezes considerados pelos pais como uma fatalidade inerente à infância e à adolescência. Podem ser muitas vezes evitados se forem desenvolvidas e adequadas as rotinas de segurança em todos os locais do ambiente escolar.
Associado à prevenção, é imprescindível que todos os agentes escolares, incluindo os alunos, tenham conhecimento os valores cívicos, solidariedade e humanidade, associados e conhecimentos teóricos e práticos de suporte básico da vida e dos primeiros socorros.
É fundamental que o ambiente escolar seja seguro e sejam desenvolvidas medidas de educação, a diversos níveis, de prevenção específica onde cada escola diagnostique o seu ponto negro dos acidentes.
Nuno Costa, Lamego  

terça-feira, 6 de maio de 2014

Delírio no futebol

                
Já sabíamos que em Portugal iria atravessar dias difíceis, um programa de ajustamento externo que estava iminente, a austeridade era incontornável.
Ainda assim, os principais clubes de futebol viraram a cara à realidade e agravaram o seu endividamento à banca em (17%), ultrapassando a barreira dos 400 milhões de euros. Em termos globais, não podem dizer que a indústria do futebol não seja competitiva.
Mas a trajetória do endividamento é insustentável e os clubes vão ter de apostar mais na formação ou em contratações no mercado interno.
Nuno Costa, Lamego

segunda-feira, 5 de maio de 2014

O patinho feio

              
Quando os patinhos começaram a sair dos ovos, a pata sentiu-se embevecida com a beleza da sua ninhada. Essa alegria foi perturbada pelo aparecimento de um patinho diferente. Em vez de amarelo, como os outros, era cinzento, desgrenhado, nada bonito.
A rejeição que sentia pelo patinho cinzento leva a pata a tentar esconde-lo, colocando em lugar discreto, distancia-lo. Os outros animais adultos da capoeira, quando o avistaram, fizeram troça dele. O patinho feio ficou sozinho muitas vezes, passou fome e frio. Foi afastado, escorraçado, muitas vezes maltratado.
O ministro da Economia e do Emprego foi o elo mais fraco do Governo, a situação do patinho feio continuou a agravar-se. O patinho feio da Economia agravou-se ainda mais, com as mentiras do patinho feio e transformou-se, num pior cisne, certamente no mais feio cisne do Governo.
Nuno Costa, Lamego

sábado, 3 de maio de 2014

Onde estão os cravos vermelhos?

               
Há um grupo de pessoas em Portugal são neste momento os seres mais odiados e mais perseguidos do País. Homens e mulheres correm sérios riscos de segurança e já deixaram de poder sair sozinhos à rua.
Podemos mostrar o nosso desespero, gritar a nossa ira, sentir que somos enganados e até traídos. Os portugueses têm conseguido manter o rótulo de brandos costumes.
Não é difícil descobrir qual a função dos numerosos homens de fato cinzento, sem sorriso e com armas mal disfarçados.
Ser governante em Portugal nos tempos que correm passou a ser uma profissão de roubar aos portugueses.
Fruto da crise e das medidas a Portugal, a mudança que ameaça a sociedade portuguesa. Não tenhamos ilusão, terminou a tolerâncias e vivemos sentados num barril de pólvora.
Por isso, mais do que nunca, há que manifestar contra o Governo desastroso.
Estes homens e mulheres foram escolhidos para exercer o poder e devem ser julgados apenas no escrutínio democrático. Em Portugal é mesmo o País onde as revoluções fazem-se apenas com cravos vermelhos.
Nuno Costa, Lamego

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Portugal limitam-se de prendas a coisas úteis para as crianças

                  
Os portugueses vão conter-se nos gastos com as prendas e na alimentação. As crianças estão no centro das preocupações dos orçamentos familiares emagrecidos pelo pessimismo ou pela crise.
Preocupados com a situação económica, como sucedeu aos funcionários públicos, os portugueses sabem que não podem esbanjar: as prendas vão limitar-se às dos miúdos e terão as coisas do que precisam.
As crianças são as principais preocupações de quem vai fazer compras de Natal: (51%) do orçamento de prendas é-lhes destinado. Cerca de 119 euros dos 233 euros do orçamento de prendas destinam-se aos mais novos.
Os portugueses são ainda mais poupados: o orçamento total de prendas é cerca de 126 euros e um em cada 5 dos portugueses só pensam em gastar no máximo, de 75 euros.
A componente psicológica da crise, será culpada das fracas vendas no comércio tradicional.
(79%) dos portugueses vai comprar artigos em saldos e (42%) pensam em oferecer artigos em segunda mão.
Nuno Costa, Lamego