Já sabíamos que em Portugal iria atravessar dias difíceis, um programa de ajustamento externo que estava iminente, a austeridade era incontornável.
Ainda assim, os principais clubes de futebol viraram a cara à realidade e agravaram o seu endividamento à banca em (17%), ultrapassando a barreira dos 400 milhões de euros. Em termos globais, não podem dizer que a indústria do futebol não seja competitiva.
Mas a trajetória do endividamento é insustentável e os clubes vão ter de apostar mais na formação ou em contratações no mercado interno.
Nuno Costa, Lamego
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