A refundação, que tornou-se no eufemismo de Passos Coelho para cortar na despesa do Estado de 4 mil milhões de euros, vai atingir diretamente na primeira vaga os funcionários públicos e reformados. Se somarmos ao novo corte todos os outros ataques aos rendimentos dos trabalhadores do Estado e aposentados, agitado a nível político, económico e social. O Estado chegou a este nível por causa da anemia económica e por uma série de decisões criminosas: algumas com dolo, outras só por negligência. Como sempre acontece, quem mais sofre não tem culpa. São os portugueses as vítimas de um Governo de trapalhadas e (des) governado. É a prova de que a austeridade, está a matar os portugueses com a intensidade da dose mortífera.
Nuno Costa, Lamego
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