Os portugueses estão mais preocupados com as suas reformas e pensões do final da vida do que as reformas e mudanças para um novo futuro.
A história das sociedades e a vida das pessoas são feitas de mudanças.
A aversão à mudança é própria de quem pensa que tem alguma coisa a perder: os presidentes das juntas não querem que as freguesias acabem, os presidentes das câmaras apostam em tornar impossível a diminuição dos municípios, na Assembleia da República só por demagogia atiram para o ar a redução do número dos deputados, sempre adiarão a medida. Continuam a cortar nos serviços do Estado e a subir os impostos.
A crise chega à locomotiva económica da Europa; não vai haver melhores salários. Alguém pensa que é possível continuar tudo na mesma?
Nuno Costa, Lamego
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