O emprego recuperou muito à custa dos turnos, dos serões e dos segundos empregos. A economia portuguesa conseguiu criar 66,1 mil postos de trabalho teve mais (1,4%).
O trabalho a tempo parcial de um salto pronunciado, o número dos contratados a prazo também. O universo de pessoas que têm dois ou mais empregos.
O emprego oficial esteve mais apoiados nos vínculos mais precários e um maior esforço das pessoas para arranjar maneiras de rendimento fora dos regimes normais de trabalho.
O part-time aumentou (9%), teve mais 25,5 mil casos, entre as mulheres. Há mais 68,6 mil contratados a prazo, no vínculo que teve um reforço entre os homens.
Houve 4,4 milhões de empregados, cerca de 1,1 milhões dizem ter trabalhar ao serão teve (1%) para os (23%). Há menos pessoas a trabalhar à noite fazer menos oito mil, ao Sábado fazer menos 50 mil e ao Domingo fazer menos 12 mil.
A taxa de desemprego teve uma das maiores descidas, recuou para os (11,8%) da população ativa. O número de desempregados caiu para os (14%), o balanço da legislatura é positivo: há menos 37 mil pessoas sem trabalho.
Houve mais de 117 mil pessoas que fugiram do desemprego tornaram-se inativas, o número não foi compensado pela migração dos inativos para a situação do desemprego de 96 mil.
Nuno Costa, Lamego
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