sábado, 6 de fevereiro de 2016

Ter que cumprir o défice e as exigências do BE e do PCP

               
Com a indigitação de António Costa como primeiro-ministro, para tentar perceber como é que vai ser colmatado os buracos que são criados pelas medidas do acordo da Esquerda.
A margem de manobra para realizar as semelhantes tarefas é bastante curta, no mesmo acordo, a qualquer proposta que reduza o rendimento dos trabalhadores e dos pensionistas será rejeitado pelo Parlamento. Ainda existem várias alternativas do que o Governo socialista pode recorrer para equilibrar o orçamento, sem por em causa os acordos com o BE e o PCP.
No meu entender, é possível renegociar os encargos anuais com as Parceiras Público-Privadas, para reduzir as transferências da OE para as regiões autónomas e as autarquias, para restringir o quadro das isenções fiscais, alterar os escalões do IRS, o aumento do IRC, do IMI e o imposto de selo e manter a contribuição especial das companhias elétricas. Sem as medidas deste género muito cumpriremos as diretivas de Bruxelas e do tratado orçamental.
Nuno Costa, Lamego

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