Os médicos de família das zonas carenciadas para aceitarem alargar as listas dos utentes no máximo de 2.795 unidades ponderadas para cerca de 2.500 utentes que receberam 740 euros brutos, a cima do ordenado, de forma para os compensar da disponibilidade.
O ex-ministro da Saúde, Paulo Macedo, que tinha a intenção de um alargamento das listas dos médicos, de ajudar a minorar o problema dos utentes sem médico de família, era mais de 1,2 milhões, que agravou a corrida às reformas dos clínicos.
A adesão ia ser voluntaria e o acréscimo dos utentes era feito em parcelas de cerca de 50, com um incentivo financeiro, que podia chegar aos 740 euros brutos dos médicos que era para aceitarem ter uma lista de cerca de 2.500 utentes.
Os médicos que estavam em 35 horas semanais, com um acréscimo que podia chegar aos 1.900 utentes. Os médicos que estavam em 40 horas, que já estão com as listas dos utentes para os 1.900 utentes, o acréscimo que podia chegar aos 2.500 utentes, que passou a ter menos de 600 utentes a cargo.
O ex-ministro, Paulo Macedo, esteve a iludir as pessoas, com a promessa que não cuidou de criar as condições.
Nuno Costa, Lamego
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