Na privada da Universidade Autónoma de Lisboa está isenta de propinas aos caloiros do curso de História e pagam metade da anuidade dos que ingressem da Engenharia Eletrotécnica e das Telecomunicações.
Na pública da Beira Interior, na Covilhã, está oferecer o pagamento na troca de dez horas semanais de trabalho na Universidade.
Estes dão dois exemplos das crescentes campanhas das Universidades para contrariar a descida na procura pelos alunos. São cada vez menor, o fruto da evolução, as famílias ainda continuam a passar grandes dificuldades financeiras. O problema deixou de ser exclusivo do setor privado: nos cursos públicos da Engenharia Civil tem vagas por preencher.
A Universidade do Minho, os 15 melhores alunos estão a escolher esta formação vão ter as suas propinas pagas por empresas. Durante os cinco anos no curso, que obtenham aproveitamento.
As outras Universidades públicas, os apoios da entrada do curso procuram evitar o abandono escolar.
De borla para quem frequentar o curso de História na Universidade Autónoma restringe-se do ano de ingresso e tem uma explicação e muito simples: cativar os alunos para o ano do lançamento. Para o curso de Engenharia Eletrotécnica e das Telecomunicações, basta o aluno ter uma média final na candidatura igual ou superior a dez valores.
Para quem apresentar a média igual ou superior a 13 valores no final do 12.º ano pagam metade da propina.
Na Lusófona, a outra privada, os candidatos com uma média de 16 valores são recebidos com as promoções de (75%) e de (100%) na anuidade, depende da data de apresentação da reserva de lugar.
Na Universidade Europeia, a data da pré-inscrição das deuções de 450 euros nas propinas no valor de 4.150 euros, de 750 euros nas licenciaturas cuja o preço/ano atinge os 7000 euros, nos cursos de um período no estrangeiro.
Nuno Costa, Lamego
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