Parece que não há nada para nos afligir a não ser nós próprios.
É ocasião de nos olharmos ao espelho e nos queixarmos dos outros. E pensar no que podemos fazer para resolver os problemas.
Os erros cometidos numa sociedade passam facturas a todos, atingindo os que estão mais expostos às cobranças. Não saber fazer contas não salva nonguém. O Estado gastou demais. A economia produziu pouco. O Governo tem as suas tarefas, mas é dos empresários e investidores, trabalhadores, cientistas, criativos que se espera mais produtividade, maior competitividade e resultados económicos que permitam libertar o País do sufoco das dívidas.
Ninguém com problemas de dívidas só pensa no Euro milhões para os resolver.
Perdemos tempo e aumentamos frustrações.
Nuno Costa, em 09/02/2012
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