Num tempo em que ser funcionário público quase parece ser criminoso, sendo apontados como culpados e todas as desgraças e com os mais castigados com a redução de vencimentos, o roubo dos subsídios de férias e de Natal, não deixam de ser surpreendentes as relativas às irregularidades no âmbito da acção executiva. Eis o resultado: mais lenta, menos eficaz e mais cara para o cidadão. E, agora, constata-se que as irregularidades são muitas.
Todos perdemos: o cidadão, a justiça, os próprios agentes de execução, somos vítimas de uma estratégia que serve alguns interesses. E todos sabemos quais são!
Nuno Costa, Lamego
Sem comentários:
Enviar um comentário