quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Acção executiva

                   
Num tempo em que ser funcionário público quase parece ser criminoso, sendo apontados como culpados e todas as desgraças e com os mais castigados com a redução de vencimentos, o roubo dos subsídios de férias e de Natal, não deixam de ser surpreendentes as relativas às irregularidades no âmbito da acção executiva. Eis o resultado: mais lentamenos eficaz e mais cara para o cidadão. E, agora, constata-se que as irregularidades são muitas.
Todos perdemos: o cidadão, a justiça, os próprios agentes de execução, somos vítimas de uma estratégia que serve alguns interesses. E todos sabemos quais são!
Nuno Costa, Lamego  

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