O Estado e as autarquias não souberam, nem quiseram preparar, nem formar as pessoas para o trabalho por via do estudo e formação profissional, agora, inventaram o voluntariado - em jeito de coacção - para levar as pessoas a oferecerem-se numa espécie de entreajuda social, expondo-as ao ridículo de se lementar que ganham baixos ordenados ou não têm emprego, amputando-lhes a personalidade e o amor próprio como cidadãos íntregros e respeitáveis.
Agora, querem fazer do país exércitos de mendigos. E, para isso, estão a tirar os rendimentos às classes médias. Quanto à redução de número de políticos e autarcas e dos cargos de direcção dos órgãos do Estado, empresas públicas e autarquias, vamos ver o que o Estado nos traz... Contudo, essa de desobrigar as câmaras de cumprirem os (62,5%) de endividamento, já começa a cheirar que os sacrifícios são para passar ao lado de tudo que tenha a ver com partidos políticos e seus militantes, especialmente os de topo...
Talvez a sua seja a solução, pois não têm outra lição da história que não seja assim.
E, no estado para que caminhamos, com a anarquia a aumentar todos as dias, só a revolução...
Nuno Costa, Lamego
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