Nem um protesto, nem um gemido, o nosso eficientíssimo e sapientíssimo Governo, animado e comovido com tanta abnegação e espírito de sacrifício demonstrado pelos seus funcionários e não só, devia tornar extensivo a todos os trabalhadores portugueses o próximo corte no subsídio de férias, para que tenham também a oportunidade de salvar a Pátria portuguesa em adiantado processo de extinção. Seria um mínimo que se espera de um Estado, que diz ser democrático, dar a oportunidade a todos os portugueses válidos a contribuírem também para o esforço patriótico de salvação nacional e não só alguns priviligiados. Sacrifício para todos como manda a equidade, a justiça e a democracia!
Nuno Costa, Lamego
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