Esmagados por uma panóplia de impostos sem fim, os portugueses receiam que estes esforços colossais não resultem. Receiam, porque do lado de quem usa os recursos resultantes desses esforços os sinais de contenção no despesismo são muito débeis. As enormes dívidas do Estado estão directamente associadas à corrupção vem provar que será com a austeridade sobre austeridade em cima de quem não cria riqueza, e de quem cria riqueza os que pagam impostos. Por alguma razão, em Portugal, não há políticos presos por corrupção, embora as provas de colossais enriquecimentos estejam bem visíveis.
A culpa e o castigo são imputados aos cidadãos comuns, a impunidade para os corruptos e os vigaristas irão continuar o saque. A continuar assim não haverá austeridade que chegue...
Nuno Costa, Lamego
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