O Governo declararou medidas de austeridade, e o factor envolvido é a Saúde, com o aumento das taxas moderadoras nas Urgência e consultas. Vai mexer no orçamento do pobre, mais uma vez é quem paga a factura de uma crise que beneficiou alguém menos quem tem sofrer com os cortes sucessivos e brutais. Os pobres e a classe média são as pessoas que procuram ajuda nos hospitais.
Aos ricos não afectam as taxas moderadoras, porque é um hospital privado ou um consultório particular que procuram quando precisam de ajuda ou uma cirurgia. Se um doente se precisar de ajuda num hospital central, as coisas ainda mais complicariam: é que, além das taxas serem mais caras, muitas vezes os exames necessários para o diagnóstico não podem ser realizados todos no mesmo dia, pelo que a despesa é mais elevada. E as pessoas faltam aos mesmos porque não têm dinheiro para se tratar...
Nuno Costa, Lamego
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