É irrefutável a manifesta do nosso Governo e do Eurogrupo em aniquilar a classe média, definitiva e irreversivelmente, em prol o domínio total das grandes empresas e indústrias ancoradas na Banca, sobre uma única classe dos baixos e precários de recursos, não tem alternativa à subserviência perpétua.
O ataque sistemático aos rendimentos dos trabalhadores, dos pensionistas e dos desempregados, que compõem a classe média, a precariedade das alternativas e a inevitável degradação da qualidade de vida traduz-se no golpe mais ultrajante, perpetrado às cegas e a todo custo, aniquilando os discursos de equidade e justiça social proferidos diariamente pelo Governo.
Pensar que consegue alavancar a economia de qualquer País por esta via é segregar-se em todo Estado social.
Nuno Costa, Lamego
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