A Constituição portuguesa continua a ser um entrave ao desenvolvimento, à modernização, ao investimento privado e consequentemente à necessária manutenção e criação de emprego.
Aqueles que nem uma vírgula querem alterar são os mesmos que serviram dela para criar necessidades desnecessárias e rapinar os mais possíveis recursos que tanta falta fazer agora para a defesa e manutenção do Estado social.
Será que a Constituição é a favor do enriquecimento ilícito e o considera também um direito adquirido?
Nuno Costa, Lamego
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