A Autoridade de Segurança Alimentar e Economica apreendeu mais de 138 mil toneladas e alimentos, de valor em dinheiro superior a 8 milhões de euros. Esteve em causa os problemas de rotulagem e a falta de condições de higiene. A carne, o peixe e os produtos lacteos que foram os mais detetados.
As inspeções que incluiram as visitas em pequenas mercearias, onde encontraram as carnes escondidas nas arcas frigorificas, a grande interpostos comerciais e os supermercados.
A fiscalização que resultou cerca de 30.500 operadores do setor alimentar, que teve a origem de cerca de 900 processos-crime e cerca de 8.656 contraordenações.
Cerca de (37%) das irregularidades nos primeiros tempos, a ASAE era acusado de perseguir os donos das tascas e os feirantes, que evoluiram de cerca de (17%) das infrações.
A insegurança alimentar era cerca de (48,3%), cresceu para cerca de (49%) e cerca de (50,6%). Foi classificada para grave de cerca de (7,3%).
O isolamento e a doença são as dificuldades no acesso aos produtos e na dificiente confeção dos alimentos.
Nuno Costa, Lamego
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