Na Administração Pública que chegou em 2015 com cerca de 658.565 trabalhadores. São mais 2.509, do aumento dos funcionários públicos, desde a chegada da troika. A grande parte é suportada pelos contratos a prazo. Com um ganho médio de cerca de 1618,90 euros, como os diplomatas de topo cerca de 8569,60 euros e dos auxiliares de base cerca de 742,20 euros.
Não só nas empresas privadas que estão a recorrer mais nos contratos precários. Na Administração Pública, que em 2015 estavam a trabalhar na Função Pública cerca de 71.723 pessoas com os contratos a termo, com uma subida cerca de 69.674 dos precários.
O peso dos precários da Função Pública que manteve estável cerca de (10,8%), os trabalhadores por tempo indeterminado com um vínculo na nomeação que teve um ligeiro aumento em 2014.
A carreira dos educadores de infância e dos docentes do Ensino Básico foi que perdeu mais pessoas a reduzir cerca de 22.403, segundo a assistente operacional foi menos 20.977 trabalhadores e o assistente administrativo que teve menos 12.966 pessoas. O anterior Governo de Passos Coelho que colocou em marcha ao contrário os vários programas das rescisões amigáveis, que foram dirigidos aos docentes e aos assistentes administrativo e aos operacionais.
Nuno Costa, Lamego
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