Entre 2014 e 2015, pelo Serviço Nacional de Saúde houve 99 casos de mutilação genital feminina. Todas foram praticadas fora de Portugal quando as vítimas que tinham 6 anos.
A maior porte das vítimas que foram praticadas, com os direitos das mulheres e que põem em risco a saúde, são da Guiné-Bissau e da Guiné Conacri e todas que residem na região de Lisboa e no Vale do Tejo.
As vítimas que têm entre os 30 anos. Com a maioria que sofreu a mutilação genital em criança.
Cerca de (50%) das mulheres que foram submetidas e com a prática na Guiné-Bissau, na Guiné Conacri e no Senegal, cerca de (96%) dos países com a elevada prevalência da mutilação genital feminina na Guiné-Bissau, cerca de (50%) na Guiné-Bissau e cerca de (26%) no Senegal.
Com as complicações das 41 mulheres, as psicológicas que têm mais frequência, na resposta sexual e das obstétrecas.
Nuno Costa, Lamego
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