Com o prometido sistema nacional do controlo de velocidade fixo, que foi anunciado em 2008 e sucissivamente é adiado, vai finalmente arrancar.
Mal que seja dado o sinal verde pelo TC, para a instalação de 50 cabinas e as respetivas barreiras de sinalização, como as ligações elétricas e as comunicacionais necessárias para receber os aparelhos da medição de velocidade.
Não ser mais as cabinas do que os radares que vão rodar entre os equipamentos, para abedecer a lógica rotativa.
Com este sistema vai reforçar a vigilância nas estradas portuguesas, para apertar o cerco aos automobilistas do pé pesado que crculam nas estradas dos pontos negros, há maior sinistralidade.
Houve cerca de 52 pontos negros, que foram definidos como os lanços da estrada com o máximo de 200 metros de extensão, que teve cinco acidentes com vítimas. Na Estrada da Circunvalação, no Porto, na Marginal da EN 6 a Lisboa - Cascais e na A 5 a Lisboa - Cascais que são considerados os percursos mais perigosos.
Nuno Costa, Lamego
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