terça-feira, 23 de setembro de 2014

Faltam camas e médicos nos cuidados continuados

                
Era preciso que aumentassem (159%) o número de camas disponíveis para que a prestação da Rede Nacional de Cuidados Continuados que eram destinadas a pessoas dependentes, sobretudo nos a idosos que alcançasse a meta traçada nas Grandes Opções do Plano: 15.308 camas.
As dificuldades económicas das famílias a ditarem o entraves no acesso a estes serviços, além de uma distribuição adequada no que toca ao internamento: em vez de serem colocados em função dos critérios de admissão, com falta de camas, entre outros, são internados em unidade de convalescença, quando deviam estar nas unidades da média duração.
Um médico por utente, está longe do recomendado, nota-se a ausência no atendimento dos doentes de longa duração e na manutenção, cerca de (50%) das unidades têm um número inferior.
Nuno Costa, Lamego  

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