Vítor Gaspar usou um tom dramático na última saída no Governo que deixou um cenário ainda mais negro e prolongado por muito mais tempo. Foi o reconhecimento de um falhanço das suas opções, sem dar sinais de mudança.
O falhanço foi assumido pelo protagonista das opções que levaram o País a uma recessão de (2,3%) e o desemprego que pode chegar aos (20%).
Quanto a soluções, nada foi dito que possa vislumbrar a luz ao fundo do túnel de que os portugueses precisam.
Tê-lo com o habitual tom de quem já tudo tinha previsto, com um comunicado alinhado, o crescimento económico é o segredo para a saída da crise.
Nuno Costa, Lamego
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