O material escolar é outra despesa em que os pais têm no início de cada ano letivo.
As famílias aproveitam as promoções, olham para os preços e escolham marcas brancas para diminuir o valor.
Com as listas na mão, tentar antecipar as necessidades para as disciplinas, pais e filhos começam a povoar os corredores dos hipermercados onde vendem-se o material escolar. Os livros, são para os anos mais avançados, recolham a maior fatia dos custos. Cada vez mais os educadores que encomendam os manuais pela Internet, é para beneficiar os descontos nas livrarias e nas cadeias dos supermercados que oferecem.
Também nos cadernos, lápis e afins que pode fazer uma poupança, os artigos de marcas branca a ganharem espaço nas escolhas e as grandes superfícies a oferecerem packs económicos por menos de 5 euros.
Uma promoção nos cadernos e talvez para comprarem uma mochila nova. Não tencionam adquirir o material todo de uma só vez, aproveitam as promoções das várias lojas, ainda conseguem manter a despesa idêntica aos valores gastos.
O objetivo é minimizar a despesa, só para o manuais escolares foram mais de 200 euros.
É terem a obrigação do material mais específico, uma calculadora gráfica que custa mais de 100 euros.
As diferenças entre o material das marcas mais populares e dos hipermercados é superior a (100%).
Um caderno A4 de capa preta agrafado custa 54 cêntimos.
São as mochilas que os pais dizem ser mais caras, apesar de custar 2 euros. As marcas desportivas ou com imagens das personagens mais populares encarecem com os produto. São as ofertas que vêm associadas às mochilas, como nos auriculares, skates e aparelhos de GPS.
Nuno Costa, Lamego
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