São maridos ou mulheres que gastam mal o dinheiro da família ou querem justificar as horas passadas a atraiçoar o outro. Há um crime inventado todas as semanas, os roubos, os sequestros e extorsões.
A Polícia Judiciária e a GNR constituíram arguidos, de simulação ou de crime, 144 homens e mulheres.
Com base de mentiras que estão relacionadas de questões financeiras ou passionais.
Em Famalicão, detiveram um casal que queixou-se de ter sido assaltado por 4 encapuzados armados que teriam levado cerca de 3 mil euros em dinheiro, ipad e outros tablets e telemóveis.
A carrinha de distribuição nunca tinha sido assaltada e o casal ficou com os bens e com o dinheiro. O outro caso que prende-se, com o outro funcionário de uma empresa de distribuição, de 65 anos, de Abrantes, também inventou ter sido vítima de um roubo e ficou com 720 euros que tinha recebido dos clientes. Que acabou por confessar o crime e explicar que tinha cometido para pagar as dívidas.
Com estas duas invenções de roubo que são casos típicos. O dinheiro e as relações passionais estão no centro neste tipo de crimes.
O roubo e o furto a pessoas, nos casas ou nos carros, podem ser crimes mais simulados.
Tratam-se de crimes contra as pessoas, em que há vidas em jogo.
Um crime de simulação é punido com pena de prisão até 1 ano ou uma multa até 120 dias.
Nuno Costa, Lamego
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