quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Nuno Crato perde e Pires de Lima gasta

              
Com as despesas consolidadas no Ministério da Economia do CDS e no Ministério do Ambiente do PSD são os que mais sobem. A tutela de Pires de Lima teve de inscrever 1677,5 milhões de euros dos passivos financeiros das empresas públicas da Refer, Estradas de Portugal e da CP, passa a contar para o défice público para 2015.
Na Educação, o ministro está na mira de todos os partidos, professores, até os elementos da coligação, leva um novo corte, de cerca de 704,4 milhões de euros, no Ensino Básico. Estas despesas do Ensino Superior e de ação social também descem (8,4%), menos 91,3 milhões de euros.
No Ambiente, este peso dos gastos que resulta da transferência de 150 milhões de euros para o Fundo para a Sustentabilidade Sistémica do Setor Energético. A penalizada vai ser a ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, perde (8,4%) do seu orçamento.
Também leva um corte profundo é a ministra das Finanças, com uma redução de 7034 milhões de euros, com uma força da ausência das novas verbas para o Fundo de Resolução e para o Reforço da Estabilidade Financeira. Na Saúde, vai ter um acréscimo de (0,6%), mais 51,6 milhões de euros.
Na Segurança Social, com um aumento de (1,4%), na Administração Interna com uma descida de (4,2%).
Nuno Costa, Lamego

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