A pobreza severa agravou-se em Portugal, atinge mais de 860 mil portugueses de cerca de (8,6%) da população residente, a maioria não podem fazer uma refeição de carne ou de peixe de dois em dois dias nem ter eletrodomésticos ou telefones.
As condições de vida agravou-se para cerca de 30 mil pessoas, deixaram de ter condições para pagar as prestações de crédito ou não conseguem fazer frente a uma despesa inesperada.
(21,8%) dos residentes em Portugal viviam em privação material. Cerca de 2 milhões de portugueses vivem com menos de 415 euros e com 460 euros, o valor do limiar da pobreza.
O risco de pobreza aumentou, entre os desempregados e as famílias com filhos. E se acrescentar à pobreza o risco de exclusão social, o valor do risco de pobreza é de (25,3%) da população portuguesa. Mais de um quarto da população enfrenta grandes dificuldades, mesmo quem tem trabalho.
Se não fossem as transferências sociais, o pagamento das pensões, as reformas e subsídios, o número de portugueses em situação de pobreza chagaria aos 4,5 milhões.
Aumentou o fosso entre os mais ricos e os mais pobres.
Nuno Costa, Lamego
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