Surge com maior frequência na terceira idade, não deve ser encarada com uma condição obrigatória no envelhecimento. A incontinência urinária afeta cerca de 600 mil portugueses e pode atingir uma taxa na cura cerca de (90%).
Pode levar muitos doentes a não procurarem o tratamento.
Com esta doença do aparelho urinário divide-se em dois grupos: a incontinência urinária de esforço e a incontinência urinária de urgência.
A patologia é mais associada nas mulheres, dos 45 anos e os 65 anos, também existem os tratamentos disponíveis para ambos os tipos de incontinência urinária, como no sexo feminino, e no sexo masculino.
A incontinência urinária de urgência, com o procedimento mais comum passa pela prescrição de medicamentos.
Os fármacos que se revelem ineficazes, a resposta pode estar numa abordagem cirúrgica. Com a colocação de um esfíncter urinário artificial é uma das hipóteses para resolver as situações mais complexas. Há outras opções menos invasivas, com uma injeção intrauretral de agentes que aumentam a resistência da uretra ou a colocação de fitas de suporte e compressão uretral, também promove a uma recuperação.
O caminho para a cura ou na atenuação dos sintomas, com forte impacto na vida íntima do doente, também passa pela recusa do embaraço e no pudor.
Nuno Costa, Lamego
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