Com uma das principais ferramentas do combate ao crime, os dados dos ADN, está praticamente vazia, dos condicionalismos que é imposta pela lei da inserção da informação sobre os suspeitos dos crimes.
Os dados que permite chegar mais rapidamente aos suspeitos dos crimes, que deferencia de quem é suspeito e que não é identificar as vítimas, a verdade é que na base de dados tem cerca de 6 mil registos de ADN, que devia ter 10 vezes mais.
Na base de dados dos perfis que correspondem cerca de 4.600 dos condenados e cerca de 1.939 das amostras recolhidas nos locais do crime. A base que envolvesse os condenados e há 6 mil condenados por ano, com um total dos inseridos que devia ser cerca de 36 mil.
Portugal está abaixo da média europeia. Em França, com um registo de cerca de 400 vezes superior.
Nuno Costa, Lamego
Sem comentários:
Enviar um comentário