Com o arranque de 2016 que não podia ter corrido melhor para as empresas cotadas na Bolsa de Lisboa. As 17 empresas no índice PSI 20 que tiveram uma subida dos lucros de cerca de 75 milhões de euros. As cotadas no índice que arrecadaram cerca de 845 milhões de euros, cerca de (10%) do que cerca de 770 milhões de euros que foram alcançados.
As duas cotadas que tiveram prejuízos: o Montepio que passou os lucros de números negativos, a Sonae Capital que manteve as perdas. Com contributo positivo do que era esperado das empresas com maior peso, a EDP, a Galp Energia e de Jerónimo Martins, o crescimento que beneficiou dos lucros da Mota-Engil, que dispararam cerca de 3 milhões de euros para cerca de 64 milhões de euros com a venda da Tertir, como a Corticeira Amorim, cujas as contas que subiram cerca de (65%) para cerca de 14 milhões de euros. O prémio vai para a campeã dos resultados da Bolsa de Lisboa que é atribuído à EDP: cerca de 263 milhões de euros.
Com as receitas das 17 empresas da Bolsa que caíram cerca de (7,9%) para cerca de 14,8 mil milhões de euros. O que significa que faturaram menos 1,3 mil milhões de euros que foram alcançados em 2015.
O fruto da subida dos lucros, as empresas da Bolsa que contribuíram mais para os cofres do Estado. O montante pago nos impostos pelas empresas cotadas que ascendeu cerca de 448 milhões de euros, com uma subida de cerca de (16%) para mais 60,6 milhões de euros para cerca de 388 milhões de euros na carga fiscal que tiveram de suportar em 2015.
A quebra das receitas e dos impostos pagos, as cotadas que aumentaram o endividamento de cerca de (1,7%), com um valor superior de cerca de 31 milhões de euros.
Nuno Costa, Lamego
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