domingo, 3 de julho de 2016

Operação Lava Jato: O fugitivo que vivia escondido entre o lixo e as obras de arte

             
Estava escondido em Portugal, de um luxuoso apartamento na Rua de São Memede, em Lisboa, um homem de que os investigadores da Operação Lava Jato, no Brasil, como um dos principais corruptores dos três dirigentes da Patrobras.
Um luso-brasileiro que vivia instalado num imóvel que foi adquirido por cerca de 3 milhões de euros de um nome de uma sociedade de offshore da Nova Zelandia. Em que estava com centenas de valiosas obras de arte, que foram todas apreendidas pela PJ, pelo Ministério Público e pelas autoridades brasileiras.
Era operador financeiro do pagamento de luvas aos funcionários públicos e que representava as empresas internacionais da obtenção dos contratos da exploração das plataformas da Petrobras.
Estava num apartamento na zona do centro histórico de Lisboa, que vivia escondido com os apoios, da mulher e dos fulhos.
Na Operação Lava Jato, da corrupção, de branqueamento de capitais e de associação criminosa, que já estavam os ex-diretores da Petrobras, que pagou várias quantias: a Renato Duque, que foi nomeado pela PT, da Dilma Rousseff, a Jorge zelada e o Nestor Cervero, que são indiciados pelo PMDB.
Com o passaporte português que permitia-lhe movimentar-se pela Europa. As obras de arte que foram apreendidas na sua casa em Lisboa estaria relacionadas com o negócio.
Nuno Costa, Lamego

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