O Tribunal de Contas que acusa a Câmara Municipal de Lamego de ter reiterado e de ter injustificado as recomendações pelo TC, dos processos da fiscalização.
Com um puxão de orelhas da recusa do primeiro concurso que foi realizado em 2013 para execurar a empreitada do Museu do Entrudo, do Centro Interpretativo. As regras que foram definidas no concurso, dos 11 e dos 13 concorrentes iniciais que foram excluidos. Em 2014, a Câmara de Lamego que adjudicou da empreitada da única próposta admitida no concurso e do mesmo ano que celebrou um contrato para a execução da empreitada. Mas em 2014 o Tribunal de Contas que recusou o visto do contrato da empreitada que existe uma ilegalidade na habilitação dos concorrentes e da inexistência dos fundos desponíveis para suportar as despesas. Pelo Tribunal de Contas, a Câmara de Lamego que recebeu cinco recomendações da exigência do alvara aos empreiteiros e não foi reiterado e de injustificado as recomendações pelo Tribunal de Contas que constituiu as infrações financeiras.
O Presidente Francisco Lopes e os seus Vereadores da Câmara Municipal de Lamego que são os titulares no cargo público, que são os responsáveis pelas decisões do procedimento de toda a ilegalidade dos atos que foram praticados.
Nuno Costa, Lamego
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