Começam a surgir vozes que exigem mais do que a mera responsabilidade política para aqueles, com a sua conduta, contribuíram para o descalabro das contas públicas. Outros recusam ir além do limiar da responsabilidade política.
Pode exigir, a par da responsabilidade política, a responsabilidade civil e criminal daqueles, no exercício de funções políticas, desbarataram o dinheiro de todos os contribuintes.
Pedir sacrifícios inusitados aos cidadãos e não lhes explicar exactamente como é que chegámos até aqui, é caminhar, pura e simplesmente, para o abismo. E a crise não é da Justiça é do regime democrático.
Nuno Costa, Lamego
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