Infelizmente é uma autêntica verdade quando o povo diz que os políticos são todos iguais. As falsas e utópicas promessas são sempre as mesmas. Dizem que estão ao seviço do povo, em especial dos mais desfavorecidos, aumentam as pensões, os salários, diminuem a idade da reforma, não aumentam os impostos, nem pensar cortar as reformas, dizem que vão criar postos de trabalho, etc, num folclore que nem uma criança de 5 anos acredita. Como é óbvio, num País de tanga com os governantes que andaram tantos anos a gastar verbas astronómicas que o País não tinha fazendo obras faraónicas. O mais espantoso é que nada lhes acontecem pela gestão danosa do erário Público.
Necessário, isso sim, é cortarem nas fabulosas despesas públicas, diminuindo o número de deputados para metade e depender o Serviço Nacional de Saúde, pondo também os ricos a pagar mais quando se deslocam aos hospitais públicos.
Os governantes têm de dar o exemplo, começando os cortes pela pesada máquina estatal, reduzindo substancialmente os custos, e depois no povo, não sobre os pobres e remediando, mas nada lhes afeta, sem alterarem minimamente o seu modo bom de vida com mais cortes menos cortes.
Nuno Costa, Lamego
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