Os certificados de aforro estão a ser vítimas de uma hemorragia financeira. Os saldos dos resgates ascendeu a 1.090 milhões de euros, uma média de 7,2 milhões/dia. Mas o que surpreende é o facto de os portugueses ainda terem mais de 10 mil milhões entregues ao Estada a juros ridículos. Grande parte desta aplicação é em séries antigas com prémios de permanência, mas é um insulto a milhares de pessoas, incluindo muitas viúvas, o simples facto do Estado oferecer como juro-base dos certificados de aforro (0,8%), quando paga taxas usurárias ao mercado e os políticos andam pelo mundo a vender as dívidas, o novo eufemismo de pedir o dinheiro.
Nuno Costa, Lamego
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