quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Educação e desenvolvimento

               
Quando é que será que o poder a nível nacional e regional perceba que a aposta para o desenvolvimento só atinge se valorizar definitivamente os domínios da educação, do conhecimento, da investigação e da inovação. Quando é que será que teremos poderes políticos corajosos, inteligentes e sensíveis ao ponto de assumir estes domínios como uma alavanca para uma sociedade mais solidária, justa e equilibrada?
A competividade almeja como solução para a crise e para superar a austeridade e o modo de enfrentar as novas questões levantadas pela globalização, na vida pessoal e profissional das pessoas, saber, conhecimento, talento e criatividade. É por isso que não percebemos e não aceitamos que, o nosso País seja o último, gastando apenas (3,8%) do PIB com a educação.
Por isso, temos que exigir à governação mais do que uma abordagem contabilística, um rumo que promova o sonho e uma maior coesão entre os atores do social.
Nuno Costa, Lamego

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