terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Pesadelo da crise

                 
As pessoas estão tristes e revoltadas, a pobreza ainda não é total e absoluta mas está prometida.
O otimismo e a esperança pessoais são praticamente desfeitos com mais austeridade e a desconfiança dos exames da época, que nunca foram de a fiar.
Aos euros de roubo no ordenado somam-se a descrença, o desânimo, a desmotivação, o desacreditar.
Pior do que viver na ilusão, no engano de uma falsa política, governados pelas mentiras, más políticas e oportunismos de uma classe e sistema orientados por interesses de uma minoria que quer controlar e manipular em seu benefício? Equidade entre empresas e trabalhadores, só nos utópicos dos governantes. Equidade numa taxa igual, transversal e cega para o governo, só em teoria, na prática sem solidariedade. Equidade só se for no aproximar dos salários baixos ao desemprego. Temos de acordar!
Nuno Costa, Lamego

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