Há um nó na nossa sociedade que ninguém é capaz desatar: os portugueses deviam domar o monstro que alimenta há anos.
O afundanço de Portugal é também o afundanço de um sistema que não está a ser capaz de dar respostas aos problemas do País.
O povo quer pureza, novas atitudes e caminhos alternativos, mas é como procurar virgens no meio de um bordel. E à falta de respostas, o nó continua a apertar. Em redor dos nossos pescoços.
O nó é absolutamente terrível e sufocante, no fundo, é também absolutamente verdadeiro.
Nuno Costa, Lamego
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