De cócoras perante as apertadas exigências dos credores, o País vive tempos de angústia e de turbulência política e social. Decisões canhestras e movimentos de apunhalamento que transformaram-se no caldo.
O País vive, em estado de choque, cuja o agravamento. Os portugueses só esperam do pior para o pior.
Dá-se de barato que o País está condenado a desfazer-se dos ativos, por alguns vendidos ao desbarato; mas é incompreensível tal suceder sem um crivo de exigência pública para tais negócios sem que processem de forma opaca.
A crise é uma boa razão para o povo estar concentrado no combate de decisões que lhes vão diretamente aos bolsos. Será, avisado a reservar-se um espaço para a exigência e a pressão dos decisores da venda do património ao Estado. E até é de desconfiar que não há nenhuma estratégia para focar os cidadãos num linha de combate enquanto se fecham negócios noutra barricada.
Nuno Costa, Lamego
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