quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

As vinganças precoces

                
Anda por aí uma biografia de Passos Coelho quando o ex-primeiro-ministro explica sobre a crise irrevogável de 2013. São coisas tremendas, Paulo Portas comunicou-lhe que ia demitir-se. Passos Coelho não aceitou a demissão de Paulo Portas, salvou o barco do naufrágio. É ainda pioro PSD confessa que apresentou as eleições como um partido, segundo o ex-primeiro-ministro, é liderado por uma pessoa temperadamente e leviana, bate com as portas sem pensar no estrondo que provocaram.
Passos Coelho queria acertar as contas com Paulo Portas, saber esperar teria sido uma virtude. O próprio Paulo Portas lhe ensinara um dia.
É por isso que Portugal está ao contrário!
Nuno Costa, Lamego  

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Nos juros da troika

             
A troika que resgatou Portugal e adiantou dinheiro e após uma dura dieta de ajustamento que cobrou juros usurários aos contribuintes portugueses. O Estado pagou esses credores mais de 512 milhões de euros, foram mais (26,4%). A dívida é uma das faturas mais caras da despesa pública, no pagamento de juros a todos os credores que ascendeu os 1368,8 milhões de euros.
Enquanto o BCE emprestou o dinheiro aos bancos quase de borla, foi imoral cobrar a um Estado muito dinheiro.
Nuno Costa, Lamego

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

O cofre está fraco

               
Imaginem que alguém lhe pedia dinheiro emprestado, prometendo-lhe que ia pagar 4 anos mais tarde.
Em certa altura, em vez de devolver-lhe os euros dizia-lhe que não dava, estava a encher os cofres em casa para alguma eventualidade. Com esta impressão a situação não seria bem aceite. Foi isto que Passos Coelho fez com o dinheiro dos portugueses. Com grande diferença: Passos Coelho não pediu aos portugueses os euros emprestados, roubo-os.
Roubo-os, rasgando os contratos sociais e as promessas eleitorais.
Se os cofres estão cheios é à custa da carteira dos contribuintes, deixando 2 milhões de pessoas na pobreza. Como Salazar, um Estado rico e o povo pobre, Passos Coelho recuo-o 40 anos.
Afirmando-se que precisa da previsão porque nunca se sabe, ainda admite que não tem confiança no amanhã. Os cofres podem estar cheios, os bolsos dos portugueses, a Democracia e o Futuro estão vazios. Estão completamente ocos.
Nuno Costa, Lamego 

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Uma Anatomia do golpe

              
Com a receita da troika que colocava a economia portuguesa a pão e água teve efeitos devastadores. Podia ter equilibrado as contas externas quando os portugueses deixaram de ter o dinheiro para aumentar as importações, o custo social e económico foi muito tremendo.
Contaram a tragédia nas histórias dramáticas das empresas falidas, no aumento exponencial do desemprego, nas pessoas que partiram para a emigração à procura de pão e da esperança que já não tinham nada em Portugal.
Vítor Gaspar, foi o profeta da troika, o PIB caiu para os (4%), mais do que (3,3%).
A recessão nos anos da troika, custou mais 4,6 milhões de euros do que era esperado. Foi menos PIB, com a quebra da riqueza, o peso da dívida pública é cada vez maior e o défice orçamental também é.
Nuno Costa, Lamego

domingo, 27 de dezembro de 2015

As Parcerias Público-Privadas ou dos Planos Poupança-Reforma

              
Com as taxas de juros muito baixas, ter que insistir no investimento das Parcerias Público-Privadas não é uma decisão bem sensata.
Os credores exigiam menos de (1,6%) pela dívida pública, quando os contribuintes pagavam muitos negócios com rendas pornográficas, na casa nos dois dígitos. Nos contratos, tiveram no seu apogeu nos governos de José Sócrates, deram milhões dos grandes escritórios de advogados, bancos e construtoras.
Não creio na inocência das boas intenções desastrosas, acredito que haja decisores com os Planos Poupança-Reforma milionários à conta da Parcerias Público-Privadas ruinosas.
Nuno Costa, Lamego

sábado, 26 de dezembro de 2015

Very imbecil Portugal

              
Há uma misteriosa lista VIP de contribuintes com uma sociedade onde a democracia funciona com a guestlist para a elite ou a shortlist negra para a maioria, com direito de admissão, há um bar aberto para os bancos, há vistos dourados para a lavagem de dinheiro.
Portugal funciona a classe executiva para tantos e a turística para a maioria, o convite para uns e o bilhete para outros, a passadeira vermelha para um punhado e a porta de serviço para os restantes, incluído para os de cima e nem meia pensão para os de baixo, uma suite presidencial para a meia dúzia de costume, um estacionamento com valete e os benefícios fiscais para os de dentro, as penhoras para os de fora.
A lista existe mesmo?
Verifica-se que há um tratamento desigual dos cidadãos? Uns da primeira, os outros da segunda? Foi esta maldita lista que matou a democracia que urge ressuscitar.
Nuno Costa, Lamego

sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

É Natal!

                 
Em cada ano, há outro Natal. Uns chamam-no o novo; os outros, o evento religioso. As ruas com música celestial que os anjos acordem e levam ao caminho do consumo. As montras das lojas estão animadas de brilho e estão vestidas de cores renovadas. O povo hesita, acabam por sair à rua.
Contam os trocas, todos seguem numa romaria de preocupação. No regresso, sabem que vão seguir na amargura no final dos gastos de terem ultrapassado o previsto e o orçamento, que tinha derrapado faz tempo.
O que fazer com que os pobres e os ricos se misturem. Uns são mais à larga nas despesas puxar pelas notas gordas, os outros estão com mais furos no cinto.
As autarquias tornam eufórico e bastante o comercio. A música persiste e a iluminação interminente, vão adormecendo e anestesiando a razão.
A Fé que no terço das contas põe nas mãos das famílias humildes que acompanhará a esperança nos dias melhores virão, para que possam, fazer felizes os seus filhos, que contentam com pouco.
Nuno Costa, Lamego

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Nuno Crato - O Monologo

                 
O ex-ministro da Educação e Ciência adorou ser Monologo.
Falou sem contraditório, ajudou a sentir-se bem. Vendeu gato por lebre, convence que a água será leveda ao seu moinho.
O ex-ministro bem podia debater a Educação, as políticas e as medidas que impõe com quem discordasse como acreditar no Pai Natal, por grande que seja a crença, não sai no domínio da ficção.
Quem quer saber qual as razões são várias, destaca-se, de ser o ministro, a verdadeira salsicha educativa, está entalado entre o poder das finanças e o comando que habitou o andar abaixo. Seja qual for o motivo, monologar não rima com governar, em democracia.
Nuno Costa, Lamego

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

O segredo do polichinelo

               
Carlos Costa escreveu uma carta a Ricardo Salgado antes da queda do BES e fez uma radiografia de todos os males.
O governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, sabia de tudo, Ricardo Salgado estava farto de saber, do aumento de capital do BES estavam nas mais profundas ignorância. O verdadeiro segredo do polichinelo era a situação do BES.
Reservaram uma informação privilegiada para o bem e para o mal.
Quando é para o bem ganham todos os banqueiros, quando é para o mal pagam os portugueses.
Nuno Costa, Lamego

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

O Minimax ou o Maximax?

               
Imaginem que têm de escolher entre os dois investimentos para ter de aplicar as suas poupanças de 100 mil euros: de uma fábrica de perfumes, pode ganhar 200 mil euros ou até os 100 mil euros que investiu, da fábrica de manteigas, no mesmo prazo, pode só até ganhar 100 mil euros, até perder, os 50 mil euros. Os leitores não fazem a mínima ideia a probabilidade da ocorrência de cada cenário alternativo...
Se olhar para os ganhos e se estiver muito confiante, escolhe os perfumes. Se olhar para as perdas, prefere as manteigas... Há uma pergunta muito fundamental: será que está em situação de perder os 100 mil euros?
Esta teoria da decisão, estas são as suas formas, as regras de ver e de escolher, de decidir, chama-se o Minimax ou o Maximax, está a olhar para o melhor ou para o pior.
O PS, basea-se num modelo desenvolvido, por alguns colegas economistas, propõem um programa de crescimento baseado no crescimento do consumo.
O Governo da Coligação, não sabem bem em que modelo, propõem um modelo de crescimento baseado no investimento.
Todos estão preocupados com o desemprego, qual é o mais amigo do desemprego: o consumo, ou o investimento.
O consumo cresceu 60 vezes, o investimento cresceu 46 vezes e o emprego cresceu 43 vezes. Quando subiu o consumo e o emprego de cerca de (69%), o investimento e o emprego cresceu de (79%).
O consumo caiu sempre, arrastou a descida do emprego, o investimento caiu, nem sempre absorveu-se uma descida no emprego.
O emprego é baseado no consumo, reage menos vezes ao estimulo dos aumentos no consumo, reage mais na penalização quando há reduções no consumo.
O Governo escolhe um modelo, mesmo quando cresce mais lentamente, na procura interna e menos protetor de emprego no caso de crise. A oposição escolhe um modelo baseado num crescimento mais imediato, mais rápido, menos garantido e menos protetor do emprego no caso da crise.
O que escolhes?
O Minimax ou o Maximax?
Nuno Costa, Lamego     

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Um imbróglio para um novo Governo

               
Está preparar-se um imbróglio jurídico e financeiro, com um gigantesco problema político para qualquer novo Governo.
Os serviços do Estado não podem gastar por mês mais do que 1/2 avos do que foi gasto.
Em Portugal já aconteceu, há um conjunto de medidas extraordinárias que depende do orçamento.
O Governo prometeu, em 2016, que haveria devoluções dos cortes, as poupanças orçamentais se permitissem. Matem-se os cortes, nem todos os especialistas interpretem a lei do mesmo modo.
Esqueça que também possa beneficiar, nas letras da lei, do fim da sobretaxa do IRS.
Existe, quando será eliminada se houver uma lei expressa que revoque.
Nuno Costa, Lamego 

domingo, 20 de dezembro de 2015

Portugal está doente!

                
Portugal está doente, encerram os micros, as pequenas e médias empresas, encerram os estabelecimentos de retalho nos Centros Comerciais, os aumentos do número dos desempregados, o aumento da pobreza e dos sem-abrigo.
Portugal está doente, os serviços nos hospitais estão a degradarem-se, as esperas nas Urgências mantem-se o mesmo, o número de médicos, os enfermeiros e os auxiliares diminuíram, nos Centros de Saúde as consultas prolongam-se por vários meses.
Portugal está doente, a emigração mantém-se dos números elevados, com a predominância na classe jovem, muitos dos jovens com formação superior, o abandono escolar aumentou drasticamente, o número de chumbos nas escolas aumentou, as importações aumentou nas percentagens superiores às exportações, a corrupção aumentou, as matriculas escolares diminuíram com a maior incidência nas Universidades!
Portugal está doente, a morte dos idosos aumentou e com o aumento do número de funerais em todo País.
Portugal está doente, encerraram as linhas férreas, encerraram as escolas, encerraram os centros de saúde, encerraram as estações dos CTT.
Portugal está doente, as aldeias estão desertas e a população é composta por idosos.
Portugal está doente, os serviços do INEM estão um desastre a nível nacional.
Portugal está doente, no ano das eleições, só observaram as mentiras e as falsas promessas dos partidos da área do Governo.
Realmente, Portugal está doente!
Nuno Costa, Lamego  

sábado, 19 de dezembro de 2015

A Fé dos benfiquistas que encontrarão a Luz sem Jorge Jesus

               
A crença dos benfiquistas que consideravam que Jorge Jesus era o Messias. Os benfiquistas foram completamente enganados: Jorge Jesus encarnou em Judas, depois de ter evitado e ser seduzido pelo o Diabo, deixou-se tentar pelos 6 milhões de moedas.
Com os seus sermões e os milagres levantaram multidões, os que seguiam para todos os estádios, depois de saberem que Jorge Jesus era verde por dentro, de um clube deferente, de vez em quando gosta de sorrir e mandar piadas para o vizinho Benfica.
O pai dos benfiquistas Luís Filipe Vieira não merecia a traição por dinheiro, sempre lhe deu a mão e o ressuscitou, quando muitos já tinham crucificado.
Tenho a certeza que a religião benfiquista vai continuar bem viva e os novos discípulos que encontrarão a Luz sem Jorge Jesus.
Nuno Costa, Lamego

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Portugal dos falsos empregos

               
A taxa do desemprego está em queda: está alienado da realidade do mercado de trabalho em Portugal ou pode ser muito cínico.
Portugal já deixou de ter ofertas de emprego muito séria e reais dos empregos credíveis e sustentáveis para a economia interna, da incompetência das entidades empregadoras, a ausência da fiscalização, entraram numa anarquia e auto-gestão das relações laborais.
As ofertas de emprego não são, mais do que um isco para os trabalhos precários, são mal remunerados, são de pura exploração aos desempregados poucos qualificados e sem qualquer perspectivas ou sem apoios para os programas de formação profissional ajustados ao mercado do trabalho. São áreas completamente desgastadas, nas telecomunicações e no imobiliário, não passam de voluntariado, são gratuitos para as empresas.
Nuno Costa, Lamego  

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

O lixo no preço de luxo

               
Com os detentores do papel comercial do Grupo Espírito Santo tem as razões para lutar pelo seu dinheiro. Foram enganados por um bando de ladrões em que acreditavam. É um crime grave na administração do BES, que colocou a vender lixo como produto de luxo. Ricardo Salgado é o maior culpado, mas não é o único.
Venderam como seguros os títulos da dívida das empresas à beira da falência.
Os clientes confiaram num nome e no banco.
Os pequenos investidores têm cerca de 200 mil euros em risco, sabe-se que foram prejudicados aos grandes investidores.
Nuno Costa, Lamego

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Os espíritos malignos que vagueiam pelo Mundo

               
O Mundo de terreno tem o mesmo tempo, os humanos que habitam não vivem o mesmo tempo ao mesmo tempo.
Há cada vez mais, as teclógias avançarem, o saber mais acumulam-se e os humanos mais autodestróiem, as sociedades ou os povos, no mesmo espaço de tempo, habitam e vivem em sítios nas épocas diferentes.
Por tais desvios temporais, os comportamentos são difíceis de serem suportados em todo o Mundo global ao mesmo tempo e por igual.
Há vários seres primários a viverem e comportarem-se como estivessem no tempo das cavernas; os outros agem no tempo da Idade Média; ainda há aqueloutros que querem vingarem-se do passado.
Os tais vingadores, os criminosos extremistas, no coberto da complacência de alguma pena e a solidariedade das sociedades em decadência, dos excessos de teres e de haveres, destroem tudo e todos, todos as atrocidades são provocadas, são de exclusiva culpa das tais sociedades em decadência moral, social e a espiritual.
Se mantiver o laxismo, na desunida Europa, no êxodo criminoso e organizado, com os pontos verdadeiramente negativos, com muitos mais positivos.
Atenção a todos que há muitos espíritos malignos a vaguear pelo Mundo para a perdição das almas, das pessoas muito bem intencionadas, com muito amor para dar ao próximo, nem tudo é o que parece.
Nuno Costa, Lamego      

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Cuidado com os anéis e os dedos!

                 
Se a ética e a missão do serviço público fossem cumpridas e as ditas fossem geridas com competência e rigor.
Com a situação caótica das EP estão à deriva nas gestões da roda livre sempre à espera do Orçamento e das compensações com os seus pares nos governos para tapar os buracos sem que lhe sejam exigidas competências e os resultados. As EP não são amigos dos contribuintes acossados, o refugio dos amigos e os abrigo das cunhas remuneradas. A forma de deixarem de pagar para nos continuarem a arruinar o mal menor das privatizações. Por agora vai-se os anéis.
Para continuarem a negar e fazerem o que já deveria ter sido feito há muito, a verdadeira reforma do Estado, os dedos vão ser os próximos a irem.
Nuno Costa, Lamego 

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Há cada vez mais um Portugal de tolos

                
Há cada vez mais idosos entregues à solidão, com as pensões que obrigam a pensar.
Há cada vez mais o número de crianças com fome e uma barriga cheia todos os dias.
Há cada vez mais pessoas a terem que fecharem as portas, as janelas e os postigos, quando cheira a queimado. Há cada vez mais animais abandonados e deitados para o lixo. Há cada vez mais torturas de touros pelos cruéis toureiros, nessas arenas estão cheias de pessoas a aplaudir o sofrimento do touro, com a cara de ignorantes da RTP a transmitir e com elevadíssima taxa de audiência, abaixo de cerca de (6%).
Há cada vez mais o povo que gosta, que adiram às pimbalhices, das palavras de ordem: está à espera do que ligar o 760? Há cada vez mais cartazes e outdoors de políticos com sorrisos a dizer agora é que vai ser. Portugal cavalga na crista na onda dos (1,4%) de crescimento da economia, esquecendo-se que só sobe quem está em baixo.
Nuno Costa, Lamego   

domingo, 13 de dezembro de 2015

Ainda vamos importar os bombeiros

                 
O cidadão que viva num País com a vida democrático tem o direito a emigrar, se for da seu livre vontade.
Quando tem que emigrar para sobreviver, o assunto torna-se mais complicado. Ainda pode originar o afastamento definitivo das raízes.
O País perde os seus filhos e fica mais fraco, leva a desagregação do povo com um cimento da nação.
Os filhos fizeram os estudos a peso de ouro, de virem a ter uma vida mais desafogada e servir melhor a pátria, o desastre poderá ser muito fatal. As corporações de bombeiros queixam-se da falta de pessoal, teremos que importar os bombeiros.
Esperamos que as labaredas e o ensande-cimento dos homens não nos levam tudo de muito pouco que ainda temos.
O pior é que se vê grego para viver.
Nuno Costa, Lamego

sábado, 12 de dezembro de 2015

A equiparar, a polícia e ao bandido

                  
No relatório final da comissão parlamentar de inquérito ao criminoso e no astronómico roubo que acabou com o grupo do BES, nas conclusões e nas recomendações. Foi aprovado pela maioria dos partidos do PSD/CDS-PP, com uma muleta do PS. O BE absteve-se e o PCP votou contra. No referido relatório condena a má conduta da cabecilha do BES, Ricardo Salgado, e o seu bando, como recrimina as entidades reguladoras por terem agido tarde e em más horas.
Com este desfecho, muitas horas extras foram muito bem pagas, nem mais, nem menos, comparar e igualar os bandidos os que deviam estar de olhos bem abertos fossem à vinha que não os perteciam ou assaltar a seara alheira. A maioria do PS queriam, chincar o erário público para pagar as favas ao dono, com os cidadãos do costume a serem outra vez saqueados. Será que é necessário pagar o delituoso défice que mais uma vez se avizinha-se, perpetrar pelos ditos bandidos da caverna dos malditos.
Quem nos roubou é que devia pagar pelo mal que fizeram, a Portugal e aos pobres contribuintes, nunca puseram os pés no baile dos bandidos.
Nuno Costa, Lamego

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

A amnésia de Passos Coelho

                 
Com as constantes e repetidas várias vezes, o ex-primeiro-ministro, Passos Coelho, insiste sempre na retórica de que os portugueses devem desconfiar nas promessas de António Coesta, que não poderá cumpri-las e apelando, a memória dos portugueses da passada gestão do PS.
Passos Coelho fez de conta ou não lembrou-se de todas as suas promessas anteriores, parece estar contagiado pela amnésia que afeta vários portugueses.
Nuno Costa, Lamego

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

O embuste dos cofres cheios no desemprego

                 
Os cofres estão cheios do número de desempregados. Os cofres estão cheios o desemprego disparou em Portugal, os cofres estão cheios da tragédia do desemprego que atingiu um milhão de portugueses. Os cofres estão cheios dos milhares de micro, pequenas e médias empresas, os cofres estão cheios das politicas de austeridade, os cofres estão cheios do corte radical no crédito bancario, os cofres estão cheios os que faliram ou entraram em incumprimento. Os cofres estão cheios das politicas de austeridade sem fim à vista, os cofres estão cheios dos três milhões de portugueses que cairam na zona do empobrecimento absoluto. Os cofres estão cheios de 300 mil desempregados, os cofres estão cheios dos sem oportunidade no País que amam e sem dinheiro para alimentar e proteger as suas familias, os cofres estão cheios dos que fizeram a vontade aos extraordinarios e os demagogicos apelos, emigraram.
Os cofres estão cheios da taxa de desemprego que atingiu os (14%), os cofres estão cheios do País real dos (20%), os cofres estão cheios das largas dezenas de milhares de desempregados de longa duração, os cofres estão cheios os que não têm dinheiro para as respetivas viagens, os cofres estão cheios os que deixaram de frenquentar os centros de emprego, os cofres estão cheios de gente, os cofres estão cheios das ofertas de emprego que estão vazias. Os cofres estão cheios da teoria da austeridade para enfrentar a crise no subprime, os cofres estão cheios das dividas soberanas de uma invenção dos monetaristas. Os cofres estão cheios de apostolos da austeridade que colocaram os cidadãos a pagar uma gestão fraudulenta do sistema bancario global.
Nuno Costa, Lamego

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

O insulto aos portugueses

                
Dita pela ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, que os cofres do Estado estão cheios. Considera-se o insulto aos portugueses, aos trabalhadores e aos reformados, os que foram roubados, nas pensões e nos ordenados. Não havia necessidade de tantas penalizações nos contribuintes, a bancarrota foi sanada rapidamente. Não havia necessidade para mais austeridade e o programa podia ser mais alongado. Foi a forma como anunciou a nova mostra e a satisfação destes políticos têm ao reduzir a pobreza dos trabalhadores e proteger o Mundo da finança.
Para ter os cofres cheios, os bancos são bem financiados, as grandes empresas são protegidas da-lhes a satisfação o dever cumprido.
O que resulta no sacrifício dos mais fracos.
O cinismo político está no seu melhor.
O principio da politica fascista: cofres cheios, Portugal atrasado e o povo à fome.
Nuno Costa, Lamego

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Os neofacistas das nossas vidas

              
Metade dos desempregados que estão inscritos nos Centros de Emprego não receberam o subsídio de desemprego.
A pobreza e as desigualdades sociais galopam, galopam. O subsídio de desemprego atingiu um valor mais baixo. Cada desempregado recebeu, cerca de 447 euros por mês, é menos de 50 euros.
Passos Coelho e Paulo Portas praticaram uma politica ultraliberal, neofascista, dos burocratas de Bruxelas e os abutres dos mercados. Passos Coelho e Paulo Portas foram os que reduziram as pessoas, fizeram o jogo das grandes corporações e dos banqueiros, esses seres sem alma nem coração que acumularam e avançaram, que fizeram uma tremenda lapidagem aos portugueses.
Nuno Costa, Lamego

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

São poucos a cumprirem a legislação do ruído

                
Os municípios com mais de 100 mil habitantes, Lisboa foi o único apresentar na Agência Portuguesa do Ambiente os Mapas Estratégicos do Ruído, com os problemas de poluição sonora, os respetivos Planos de Ação.
Amadora, Oeiras, Odivelas, Porto e Matosinhos têm os processos atrasados, estão interrompidos ou estão por concluir.
Destaca-se ainda os danos de natureza psicológica e psíquica, de stresse, do cansaço acrescido, a dificuldade de concentração e os principais problemas e as doenças: hipertensão e os desturbios cardíacos.
A Agência Portuguesa do Ambiente não recebeu os mapas nem os planos de ação dos municípios de Amadora, de Matosinhos e de Odivelas.
Nuno Costa, Lamego 

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Não vale mesmo a pena!

               
Não vale mesmo a pena ler os regulamentos. Não vale mesmo a pena ler os contratos. Não vale mesmo a pena saber os direitos dos trabalhadores. Não vale mesmo a pena ler os jornais. Não vale mesmo a pena ler os livros.
Não vale mesmo a pena ter que estudar. Não vale mesmo a pena ter que tirar um curso. Não vale mesmo a pena ter uma especialização. Não vale mesmo a pena ter que ir trabalhar. Não vale mesmo a pena ter que ser honesto. Não vale mesmo a pena ter que enfrentar os problemas.
Não vale mesmo a pena ter que conhecer os políticos. Não vale mesmo a pena ter que reclamar. Não vale mesmo a pena ter que os descontos para a Segurança Social. Não vale mesmo a pena ter os direitos. Não vale mesmo a pena ter um contrato de trabalho.
Não vale mesmo a pena ter que confiar no patrão. Não vale mesmo a pena ter que confiar nos políticos. Não vale mesmo a pena ter que usar os serviços públicos.
Não vale mesmo a pena ter que confiar nos funcionários públicos.
Não vale mesmo a pena ter que confiar na sociedade. Não vale mesmo a pena ter que acreditar na honestidade.
Não vale mesmo a pena ter que saber quem foi o responsável a levar o País para a bancarrota.
Não vale mesmo a pena ter que saber quem foi o responsável pela falência de alguns bancos portugueses...
Há muito pouco que vale mesmo a pena, saber, fazer ou responsabilizar.
Nuno Costa, Lamego

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Portugal precisa de um novo coelhómetro

                
O coelhómetro não é um novo aparelho de medir os tamanhos dos animais de quatro patas, nem para pesar as cenouras, Portugal precisa de um aparelho para medir e pesar as mentiras de um Coelho e os números de ensaios de Passos que dá para tentar enganar.
O primeiro-ministro, Passos Coelho, chamou a paternidade de ideias para utilizar o Fundo de Privatizações para recapitalizar a banca grega.
A Holanda e Portugal vai a uma certa distância; entre a verdade e a mentira a outra maior; entre o primeiro-ministro holandês e o primeiro-ministro português vai ainda maior.
Nuno Costa, Lamego  

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Os acidentes de trabalho matam mais de cem trabalhadores

                
Os acidentes de trabalho tiraram a vida a 102 pessoas e tinha feito 262 feridos graves. Houve 118 óbitos e 289 feridos graves, esta acima da média europeia, Portugal destaca-se no ranking da sinistralidade dos piores motivos.
A desgraça de um barco pesqueiro, que ocorreu na Figueira da Foz, vitimaram cinco pescadores.
Ainda há muito que fazer para Portugal deixar de ser um País da União Europeia a 28 com, a taxa de sinistralidade não fatal de 3,6 por 100 mil trabalhadores, a quinta pior em acidentes mortais de 5,29.
A maior das vitimas são operários de 45 anos e os 53 anos, as empresas com nove funcionários. A maior parte dos acidentes são mais instalação das empresas de Lisboa e no Porto com mais ocorrências fatais.
Nuno Costa, Lamego

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

O que têm em comum os burlões, os aldrabões e os figurões?

               
O que têm em comum os burlões, o que têm em comum os aldrabões, o que têm em comum os figurões?
Num traço comum todos os burlões e os aldrabões, quando são descritos pelas vítimas, por serem muito simpáticos, são bem vestidos e por falarem muito bem. São pessoas que é capaz de mentir como respira.
Com gravidade extrema quando os figurões são políticos que abusam e usam os métodos caprichosos, os métodos são de tal forma refinados, os enganados, sabem que estão a ser, sentem ainda algum prazer no que está acontecer.
É para dizer que inventaram uma forma de esfolar um gato para dar prazer ao animal.
Com a elevada iliteracia, impede milhões de infelizes de discernir a propaganda sem escrúpulos na informação verdadeira, um clubismo doentio, são uns filhos da mãe, são mesmo uns filhos da mãe, têm sempre preservado esta corja, insiste em comprometer qualquer esperança que pudéssemos ter um futuro.
Nuno Costa, Lamego