O ex-ministro da Educação e Ciência adorou ser Monologo.
Falou sem contraditório, ajudou a sentir-se bem. Vendeu gato por lebre, convence que a água será leveda ao seu moinho.
O ex-ministro bem podia debater a Educação, as políticas e as medidas que impõe com quem discordasse como acreditar no Pai Natal, por grande que seja a crença, não sai no domínio da ficção.
Quem quer saber qual as razões são várias, destaca-se, de ser o ministro, a verdadeira salsicha educativa, está entalado entre o poder das finanças e o comando que habitou o andar abaixo. Seja qual for o motivo, monologar não rima com governar, em democracia.
Nuno Costa, Lamego
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