Se a ética e a missão do serviço público fossem cumpridas e as ditas fossem geridas com competência e rigor.
Com a situação caótica das EP estão à deriva nas gestões da roda livre sempre à espera do Orçamento e das compensações com os seus pares nos governos para tapar os buracos sem que lhe sejam exigidas competências e os resultados. As EP não são amigos dos contribuintes acossados, o refugio dos amigos e os abrigo das cunhas remuneradas. A forma de deixarem de pagar para nos continuarem a arruinar o mal menor das privatizações. Por agora vai-se os anéis.
Para continuarem a negar e fazerem o que já deveria ter sido feito há muito, a verdadeira reforma do Estado, os dedos vão ser os próximos a irem.
Nuno Costa, Lamego
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