O cidadão que viva num País com a vida democrático tem o direito a emigrar, se for da seu livre vontade.
Quando tem que emigrar para sobreviver, o assunto torna-se mais complicado. Ainda pode originar o afastamento definitivo das raízes.
O País perde os seus filhos e fica mais fraco, leva a desagregação do povo com um cimento da nação.
Os filhos fizeram os estudos a peso de ouro, de virem a ter uma vida mais desafogada e servir melhor a pátria, o desastre poderá ser muito fatal. As corporações de bombeiros queixam-se da falta de pessoal, teremos que importar os bombeiros.
Esperamos que as labaredas e o ensande-cimento dos homens não nos levam tudo de muito pouco que ainda temos.
O pior é que se vê grego para viver.
Nuno Costa, Lamego
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