Com as taxas de juros muito baixas, ter que insistir no investimento das Parcerias Público-Privadas não é uma decisão bem sensata.
Os credores exigiam menos de (1,6%) pela dívida pública, quando os contribuintes pagavam muitos negócios com rendas pornográficas, na casa nos dois dígitos. Nos contratos, tiveram no seu apogeu nos governos de José Sócrates, deram milhões dos grandes escritórios de advogados, bancos e construtoras.
Não creio na inocência das boas intenções desastrosas, acredito que haja decisores com os Planos Poupança-Reforma milionários à conta da Parcerias Público-Privadas ruinosas.
Nuno Costa, Lamego
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