terça-feira, 29 de dezembro de 2015

O cofre está fraco

               
Imaginem que alguém lhe pedia dinheiro emprestado, prometendo-lhe que ia pagar 4 anos mais tarde.
Em certa altura, em vez de devolver-lhe os euros dizia-lhe que não dava, estava a encher os cofres em casa para alguma eventualidade. Com esta impressão a situação não seria bem aceite. Foi isto que Passos Coelho fez com o dinheiro dos portugueses. Com grande diferença: Passos Coelho não pediu aos portugueses os euros emprestados, roubo-os.
Roubo-os, rasgando os contratos sociais e as promessas eleitorais.
Se os cofres estão cheios é à custa da carteira dos contribuintes, deixando 2 milhões de pessoas na pobreza. Como Salazar, um Estado rico e o povo pobre, Passos Coelho recuo-o 40 anos.
Afirmando-se que precisa da previsão porque nunca se sabe, ainda admite que não tem confiança no amanhã. Os cofres podem estar cheios, os bolsos dos portugueses, a Democracia e o Futuro estão vazios. Estão completamente ocos.
Nuno Costa, Lamego 

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