sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Portugal dos falsos empregos

               
A taxa do desemprego está em queda: está alienado da realidade do mercado de trabalho em Portugal ou pode ser muito cínico.
Portugal já deixou de ter ofertas de emprego muito séria e reais dos empregos credíveis e sustentáveis para a economia interna, da incompetência das entidades empregadoras, a ausência da fiscalização, entraram numa anarquia e auto-gestão das relações laborais.
As ofertas de emprego não são, mais do que um isco para os trabalhos precários, são mal remunerados, são de pura exploração aos desempregados poucos qualificados e sem qualquer perspectivas ou sem apoios para os programas de formação profissional ajustados ao mercado do trabalho. São áreas completamente desgastadas, nas telecomunicações e no imobiliário, não passam de voluntariado, são gratuitos para as empresas.
Nuno Costa, Lamego  

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