segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

A erosão dos estragos e as culpas das autarquias

                 
O mau tempo e a agitação marítima que provocou alguns danos nos bares construídos junto à praia, em Ovar e em Espinho.
A passividade e a conivência das autarquias e nas autoridades marítimas, que permitiram a proliferação das construções junto à praia. Além de destruírem o património paisagístico e os ecossistemas no litoral, as obras agravaram-se com o processo da erosão costeira. As autarquias optam, pela construção das pesadas obras de engenharia, os paredões e os molhes.
As referidas obras, são, os esporões, além de serem mais onerosas, exportam os problemas para sul da construção.
As autoridades deveriam exercer a maior fiscalização, das construções à beira-mar.
Estamos condenados a carregar os custos de uma má gestão da obra costeira durante nas próximas décadas.
Nuno Costa, Lamego     

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