Passou a troika e os bancos portugueses ainda estão a limpar o balança e a vender os activos para reequilibrarem-se.
Se tivessem feito tudo de uma vez, à boa maneira americana, agora podíamos ter menos empresas fantasma.
A banca podia ter contribuído mais na reestruturação rápida na economia e se tivesse registado nas perdas, muito rapidamente, nos créditos das empresas que estão completamente falidas.
A família Espírito Santo cometeu muitos erros com as empresas do Grupo, também com as outras, acabou por arrastar o banco para a falência. Destruiu algumas empresas viáveis, como a Rioforte, quando queria salvar todas.
Ainda há nos balanços nos bancos os créditos das empresas inviáveis. São as empresas falidas que usam os recursos, são utilizados de outra forma, contribuíam mais para o crescimento da economia. Os bancos querem evitar e mostrar ainda mais os prejuízos. Com esta estratégia vão ter que sacrificar o crescimento, como no caso do BCP.
Teve que reduzir no posição da Polónia, e no País.
Nuno Costa, Lamego
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