Os homens trabalhadores ganham, cerca de 900 euros líquidos por mês, as mulheres ganham menos 142 euros por mês o que levam para casa cerca de 757 euros.
A discrepância salarial está entre os sexos foi muito ténue e tornou a aumentar no trimestre em causa.
Os homens reforçaram o rendimento médio mensal líquido em cerca de 4 euros; as mulheres perderam cerca de 1 euro.
O salario médio na economia melhorou um pouco de 1 euro. Está em cerca de 824 euros. Nos homens, a subida foi de (0,8%) e nas mulheres foi de (2,3%).
Os anos no ajustamento e da crise não trouxe uma estrutura ou da profunda na discrepância entre os géneros. Nem dos salários, nem dos níveis de precariedade. As mulheres ainda continuam a carregar o ónus da diferença.
Ainda pior: as mulheres estão sempre em desvantagem. São mais qualificados ou são bem pagas das profissões.
O poder legislativo e nos órgãos executivos, os dirigentes, os diretores e os gestores, é o grupo mais bem pago da economia, os homens ganham cerca de 1.594 euros e as mulheres ganham cerca de 1.405 euros.
No grupo dos especialistas das atividades intelectuais e cientificas, estão os médicos e os professores. Os homens ganham cerca de 1.392 euros, as mulheres ganham cerca de 1.202 euros. A dispersão atingiu os (15%), no grupo seguinte, os técnicos e as profissões a nível intermédio, apresenta o terceiro maior nível salarial.
Faltam igualdades e as oportunidades no acesso ao mundo do trabalho, além da maioria das mulheres continuarem a arcar com a responsabilidade do trabalho em casa.
Nuno Costa, Lamego
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