A estratégia está na moda! Descobriu-se um novo termo e um novo conceito.
O novo termo remonta na antiga Grácia e o novo conceito desde que o Homem se conhece! Com a ausência de uma estratégia ou incapacidade em ter que defini-la deu azo às desilusões. De um processo negocial, há um ambiente de desacordo: em ambas as partes deviam definir a estratégia e conceber um plano de modelos de negociação, modalidade e uma forma de ação.
São utilizadas ferramentas para uma estratégia que fornece para superar os problemas e para explorar. Quem não fizer, por ignorância, por crença ou por facilitismo, vê o processo a esgueirar-se entre as mãos. Durante muitos anos, as corporações enlearam-se nos processos negociais, como na revisão dos estatutos.
Os interlacutores estão no fim do mandato e tudo esfumará, trazer à tona as fraquezas dos grandes lideres estratégicos! Com a ingenuidade de uma estratégia empírica, que deu a origem aos ingenestratos!
No passo seguinte será um recurso da semântica paliativa, satisfazer a crença e a cegueira dos seguidores, restar no chão com uma mão vazia e a outra mão cheia do nada.
Nuno Costa, Lamego
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